triunfo dos porcos n.º 7
29/11/2007
alinhamento:
Slayer - Reign in Blood
Nevermore - This Godless Endeavor
Rotting Christ - A Dead Poem
SLAYER - Raining Blood ( Happy Tree friends version )
Slayer - Angel of Death
Nevermore - Born
Rotting Christ - A Dead Poem
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
sábado, 24 de novembro de 2007
sexta-feira, 16 de novembro de 2007
A Desilusão de Deus - parte II
Com alguma falta de tempo, mas saboreando pausadamente cada página, continuo com o livro de Richard Dawkins.
"Quando me perguntam se sou ateu, descobri que uma estratégia divertida é fazer notar ao entrevistador que ele também é ateu no que concerne a Zeus, Apolo, Ámon, Rá, Mitra, Thor, Wotan, o Bezerro de Ouro e o Monstro do Esparguete Voador. Eu limito-ne a acrescentar um deus." (p. 81)
"Quando me perguntam se sou ateu, descobri que uma estratégia divertida é fazer notar ao entrevistador que ele também é ateu no que concerne a Zeus, Apolo, Ámon, Rá, Mitra, Thor, Wotan, o Bezerro de Ouro e o Monstro do Esparguete Voador. Eu limito-ne a acrescentar um deus." (p. 81)
terça-feira, 13 de novembro de 2007
Porque não os mandamos calar a todos?
Eu teria medo de viver na maioria dos países africanos ou islâmicos.
Não tenho a experiência de ter vivido em ditadura. Apenas sou capaz de imaginar, que não é o mesmo, o que é ser privado das mais básicas liberdades a que desde pequeno me habituei ao ponto de não dar por elas, de tão naturais se me apresentam.
A arbitrariedade com que se empunha uma arma e se prime o gatilho porque alguém calhou ter a raça ou a religião errada, a facilidade com que alguém é preso e torturado porque simplesmente pensou e disse NÃO, mostram-nos diariamente o fugaz que é a vida humana em dezenas de países.
Quando nos queixamos, com direito penso eu, do autoritarismo dos nossos políticos e das desigualdades e insuficiências da forma de vida e de governo ocidentais, falamos de barriga cheia. Podemos sempre substituir os incompetentes e aspirantes a ditadores por outros, na esperança de acertar para a próxima. Por vezes, encontramos homens e mulheres de excepção que fazem valer a pena.
Hugo Chávez é um ditador, que não reste a menor das dúvidas, inteligente o suficiente para fazer passar por irreverência e luta anti-capitalista o que não passa de populismo, má-educação e sede de poder.
Como os interesses económicos se sobrepõem quase sempre à vergonha, lá vamos vendo os líderes civilizados dos paises civilizados condescenderem com as suas macacadas e virando o rosto para o lado na esperança de que o homem se cale e fique quieto (como fazemos com o Alberto João Jardim à escala nacional). Como a Venezuela tem petróleo, o homem não se cala.
Irrita que a esquerda portuguesa não tenha uma palavra de condenação explícita para a rápida e crescente corrosão das liberdades individuais e colectivas que ameaça a Venezuela. Irrita que ao mesmo tempo sejam tão lestos na condenação de atropelos menores desde que envolvam directa ou indirectamente os americanos.
Bloco de Esquerda a fazer oposição para a Venezuela, Já! Isso sim seria coerência e ainda por cima com tomates, porque é assim que nestes países a oposição se faz, não com soundbytes, mas com tomates.
Eu teria medo de viver na Venezuela de Chávez. O Francisco Louçã também, mas não diz.
Eu não sou monárquico. Considero aliás a monarquia um sistema político obsoleto e meramente decorativo.
Mas que prazer me deu ver Juan Carlos mandar calar Chávez depois deste ter insultado meio mundo na XVII Cimeira Ibero-Americana. Não adianta vir agora dizer que não ouviu, como se alguém acreditasse, o mundo ouviu, o povo venezuelano ouviu, Chávez foi mandado calar porque não sabe como se portar à mesa. Foi isso que todos vimos. Evo Morales também ouviu, que lhe sirva também a ele. Que sirva também a Sócrates e Cavaco pela piada que foi a recepção ao Dalai Lama.
É tempo de os nossos politicos mostrarem que ainda há coisas realmente importantes em que acreditar para além do dinheiro. Que não vale tudo.
Para que todos os países do mundo sirvam para viver.
terça-feira, 6 de novembro de 2007
A Desilusão de Deus
Ser ateu não é nada porque se tenha de pedir desculpas. Pelo contrário, é algo de que se deve ter orgulho e que nos faz andar de cabeça erguida e olhos postos no horizonte, porque o ateísmo é, quase sempre, sinal de uma independência de espírito saudável e, inclusivamente, de uma mente sã. Há muitas pessoas que sabem, bem lá no fundo, que são ateias, mas que não ousam admiti-lo perante as famílias, nem mesmo, em alguns casos, perante si próprias. Isto deve-se, em parte, à circunstância de se ter feito da própria palavra «ateu» um rótulo terrível e assustador.
Richard Dawkins, A Desilusão de Deus, Casa das Letras, 2007, 468 pp.
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
a obscura arte do eufemismo
Num qualquer filme de fim-de-semana a passar num dos canais portugueses traduziu-se "suck my dick" por "chucha-me na tola".
sexta-feira, 2 de novembro de 2007
Batman - Dead End
Sandy Collora ameaçou os grandes estúdios com esta curta de 8 minutos: Batman VS Joker VS Alien VS Predator... É preciso dizer mais?
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